quinta-feira, 29 de julho de 2010

Tablóide lança bomba (e não acertam :( :) ) Gaga+ Amy W.=Desenterragem :|


Nesta quinta (29), o tablóide “National Enquirer” afirmou que Lady GaGa iria ajudar Amy Winehouse com seu terceiro álbum. Porém, um representante da cantora britânica negou tais rumores. “Não há nenhuma verdade nisso”, disse.

Amy Winehouse estourou em 2006 com seu segundo álbum, “Back to Black”(Rehab.. ). Porém, desde então ela não lançou material novo e só se envolveu em ¬¬muitos¬¬ escândalos. O tablóide afirma que uma ajudinha ¬¬Desenterragem¬¬ de GaGa seria bem-vinda no retorno da cantora ao mundo da música.

Primeiras impressões do livro da Gaga: Quando pequena recebeu a babá '' Como veio ao mundo''.






Certa vez, quando criança, a pequena Stefani Joanne Angelina Germanotta atendeu a porta para receber a babá. Seria uma cena comum e corriqueira se não fosse por dois fatos. Ao abrir a casa a menina estava nua. Hoje ela atende pelo nome de Lady Gaga.

O estranho acontecimento está relatado em Lady Gaga - Biografia, primeiro livro a chegar ao país com informações sobre a cantora mais polêmica da atualidade. O episódio narrado serve para ilustrar uma declaração que a nova princesinha do pop deu anos mais tarde, quando afirmou ter descoberto "muito cedo" sua "paixão pela arte de chocar".
Que lindaaaa!!!

domingo, 25 de julho de 2010

Furacão Lady gaga chama a atenção de universidade



Universidades se voltam para ‘fenômeno’ Lady Gaga na web
Ela se promove em blogs e no YouTube.'É a contramão total', diz filósofo.
Artista é intérprete das relações fluidas dos nossos dias, afirma professora.
Cristina Boeckel

Um sucesso tão expressivo não poderia passar despercebido nas universidades. A cantora Lady Gaga entrou recentemente para a história da indústria cultural como a primeira artista a conquistar um bilhão de visualizações de seus vídeos na internet.
O clipe da música “Bad Romance” superou a marca de 249 milhões de visitas no canal da cantora, no You Tube, desde que foi lançado em novembro de 2009 – este total se refere ao dia 23 de julho de 2010, às 11h18. Mais recente, “Alejandro”, de junho deste ano, já atingiu mais de 51 milhões de espectadores – também em 23 de julho. Mas o furacão Gaga é tão veloz na internet que, quando você estiver lendo esta reportagem, todos estes números já estarão desatualizados.
No Brasil, a força da cantora na web já atrai o interesse de acadêmicos da área de Comunicação, que procuram explicar seu sucesso. Para o professor de filosofia Henrique Antoun, da Escola de Comunicação da UFRJ, Gaga sabe usar as ferramentas o que a internet oferece:
“Ela sabe usar os grupos de discussão e os instrumentos que eles oferecem, criando perfis em redes sociais, blogs onde você amarra tudo isso e até vídeos que você sobe para o YouTube e liga ao seu perfil", enumera Antoun. "Misturando todos estes canais e se movimentando bem neles, você pode começar um movimento de sucesso”.
Milhões de grupinhos agindo na rede
O professor da UFRJ chama a atenção para as diferenças entre a promoção de um artista nos diferentes meios de comunicação.
“A TV concentra, a internet subdivide, ela reparte. A internet exige uma transversalidade. Aquela coisa de um que fala para outro. A internet é um grande canal boca-a-boca. Alguém de um grupinho fala uma coisa em outro grupinho. Aí alguém desse outro grupinho fala para outro grupinho. E, de repente, em uma velocidade assustadora, aquilo se alastra e, em questão de minutos, todo mundo está falando daquilo.”

Lady Gaga durante apresentação nos EUA (Foto: AP)
Ele completa: “A mídia de massa precisa de um público concentrado muito grande. A internet, não. E ela se baseia nesta repartição mesmo. Milhares e milhões de grupinhos pequenos, médios e grandes falando de alguma coisa. E aquilo que atravessa esses grupinhos transversalmente é o barato”.
A professora Patrícia Maurício, do Departamento de Comunicação da PUC-Rio, acredita que o sucesso de Lady Gaga está relacionado com "o mundo fluido e descartável" em que vivemos.
“Eu acho que a Lady Gaga, de certa forma, acerta por estar bem no tempo dela. E esse tempo é uma coisa que vários teóricos tão estudando. A gente vive um tempo sem raiz, sem uma relação estável com as coisas e com a comunidade. Não é que no mundo de hoje isto não exista, mas é cada vez menor. Você não tem muitos laços fortes como antigamente. Tudo fica muito fluido e descartável.”
O trabalho de Lady Gaga estaria baseado nesta fragmentação. “Ela pega referência de tudo: um pedacinho daqui, um pedacinho dali, mas sem se enraizar em nada.”
Comparações inevitáveis
Assim como Madonna, Lady Gaga, cujo nome de nascimento é Stephani Joanne Angelina Germanotta, tem ascendência italiana.
Madonna utilizou o ‘boom’ dos videoclipes na TV, na década de 80, para se promover e criar polêmicas. Gaga fez com que os clipes voltassem a fazer sucesso como ferramenta de divulgação depois que a internet bagunçou os modelos de negócios da música na última década. Mas as semelhanças não param por aí.

sábado, 24 de julho de 2010

Gaga recebe uma visita muito especial em seu camarim

Encontro com a jovem Angel Wilson aconteceu na noite da última quinta-feira, 22, em Oklahoma.

A cantora Lady Gaga fez uma surpresa para a fã Angel Wilson na última quinta-feira, 22. Após se apresentar na cidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, Gaga recebeu a jovem, que sofre de paralisia cerebral, em seu camarim. O encontro aconteceu após seu pai escrever para a cantora, que está em viajando com a turnê "Monster Ball".




Lady Gaga posa ao lado da fã Angel Wilson em seu camarim





Lady Gaga posa ao lado da fã Angel Wilson em seu camarim:






Gaga também recebeu o restante da família:




Lady Gaga Desbanca Barack Obama nas principais redes sociais




Lady Gaga desbanca Obama nas redes sociais
Estrelas brigam pelo posto de personalidade viva mais famosa do Facebook

Nem mesmo o presidente mais pop do planeta foi capaz de ofuscar o brilho de Lady Gaga. Com quase 10 milhões de fãs no Facebook, a estrela, conhecida por sua excentricidade, deixou para trás Barack Obama que, nesta quinta, 1/06, contabilizava 9,41 milhões de adeptos.

Enquanto a página em homenagem a Michael Jackson conta com 14 milhões de fãs, a "rainha do pop" e o presidente dos EUA brigam pela primeira posição entre as personalidades vivas mais famosas da rede.

E não é só no Facebook que a cantora tem ganhado a disputa. No Twitter, Lady Gaga tem mais de 4,73 milhões de seguidores. Já Obama está logo atrás com 4,42.

Lady Gaga é mais presente que JB com os fãns.




Justin Bieber ultimamente tem sido cercado por alguns loucos rumores, e que devem ter sido produto de alguma mente pervertida e ociosa.

Parece também que alguns fãs de Lady Gaga tem tido uma forte antipatia por Justin Bieber e isso nos faz perguntar por que algumas pessoas acham que Gaga tem tanto ódio assim contra Justin Bieber.

Não é nenhum segredo que Gaga é extremamente atenciosa quando seus fãs estão preocupados com algo. Ela interage com eles com uma frequência diária e tem um apelido especial para eles. Não importa o quão ocupada ela seja, ela sempre valoriza os atos deles e, às vezes passa alguns momentos preciosos com eles.

Segundo a nossa opinião, Justin está um pouco para trás. A sensação teen ama interagir com seus fãs, mas ao mesmo tempo tem interação limitada com eles, ao contrário de Gaga, que interage com eles quase que pessoalmente.

Bem, acho que as pessoas também precisam compreender o fato de que nem todas as celebridades reagem da mesma forma, e não importa como eles reagem, é importante ser respeitoso com todos.

Gaga volta a ser incomodada pelos membros batistas



Membros da Igreja Baptista de Westboro, no Kansas, ameaçaram realizar um protesto antes do concerto de Lady Gaga, que teve lugar no último fim-de-semana. No entanto, a revista «Rolling Stone» garante que o espectáculo decorreu sem incidentes e que a cantora aproveitou para agradecer o apoio dos fãs.

Depois de saber que estava a ser organizado um protesto antes do seu concerto, Lady Gaga decidiu enviar mensagens aos seus fãs no Twitter, pedindo que não reagissem às investidas dos manifestantes.

Conhecida por ser uma das igrejas mais conservadoras dos EUA e por estar ligada a movimentos contra os homossexuais, a Igreja Baptista de Westboro também ameaçou fazer um protesto durante o funeral de James Dio, o vocalista dos Heaven & Hell, acusado de «adorar o Diabo».


TENSO NÃO?

Sandy:Não sou uma Sandy-Lady-Gaga


Sandy no palco com Hebe sente se pressionada por nao ter atitude e/ou por ser mais reservada, a cantora de 27 anos alega: ''Não dá mais para esperar uma Sandy-Lady-Gaga''

entrevista:a que é de foco:

O que as pessoas não precisam mais esperar de você?


Não dá mais para esperar uma Sandy Lady Gaga, uma Sandy Beyoncé, dançando com bailarinos e microssaia top e um telefone na cabeça ou qualquer coisa assim. Essa não sou eu. O que você pode esperar é uma Sandy atrás do piano, cantando suas composições. Quem sabe até um projeto de jazz, de MPB. Não dá mais para esperar uma diva superstar americana. E só mais uma coisa: eu pensei de novo naquilo que você falou da rebeldia, talvez ser necessária para fazer rock... Essa coisa que eu falei da pegada... Você não imagina por exemplo a Gal Costa cantando um rock, não combina com ela o timbre, o jeito. Mas a gente também não imaginava o Caetano fazendo rock e ele gravou um disco de rock. Não, não é necessário ser rebelde para se fazer uma música desse tipo. Eu conheço um metaleiro que tem uma família incrível, que nunca foi rebelde, e no palco é o mais puro "sangue nos zóio".



Entrevista completa:

Aos 27 anos, cantora reclama da cobrança por atitude. Foto: Juan Guerra/AE

Julio Maria

SÃO PAULO - Sandy está sentada em um sofá branco entre três senhoras distintas, que são aplaudidas pela plateia a cada vírgula das frases que dizem. Elas falam de violência, que mulher não deve apanhar de homem jamais. E dá-lhe salva de palmas. Sandy não diz muito, o assunto é pesado. Uma mulher é advogada, a outra é delegada, e a outra é Hebe Camargo. "Homem que estupra tem que ser castrado", diz Hebe. Mais palmas. Sandy não se sente exatamente em casa. Afundada ali naquela poltrona durante a gravação do programa de Hebe Camargo, que iria ao ar na segunda-feira passada, no SBT, a cantora parece ter menos do que seus 27 anos oficiais. Sua voz é doce, seus olhos nunca têm raiva. Seria falta de atitude?

Eis a palavra que persegue Sandy desde seus 15 anos, quando cantava com o irmão Junior: atitude. Atitude para cantar, atitude para falar, atitude para ser alguém famoso, que geralmente namora, briga, fala o que pensa. Ao Estado, Sandy, em fase de lançamento de seu primeiro disco-solo, Manuscrito, fala das cobranças que a perseguem, diz que não precisa mais do sucesso que fez com o irmão Junior e analisa as duas Sandys que lhe rondam como fantasmas: a Sandy que nunca existiu e a Sandy que nunca existirá. "Não adianta, eu não sou rebelde, nunca precisei dessa rebeldia."


Sandy, quem é você?

Sou uma pessoa muito reflexiva, penso muito sobre tudo, gosto de discutir, de fazer indagações, perguntas que às vezes não têm respostas. Gosto muito desse lado mais abstrato da vida.

As pessoas esperam sempre uma Sandy diferente disso, não?

Antes de gravar este disco, tentei dar o mínimo de atenção para as expectativas, as influências externas. Eu precisava me ouvir, e é difícil quando você tem um monte de gente dando opinião. Gosto de ouvir o outro, mas gosto de ter o controle das coisas, controle sobre mim. Antes eu tinha esse compromisso com o sucesso, compromisso com o público, compromisso em vender. Agora não. Agora eu estou livre de tudo.

Público, gravadora, fãs, imprensa. Não se preocupa mais com isso?

Não, e isso é muito libertador. Eu tenho 20 anos de carreira, já vendi muitos discos, fiz shows para grandes públicos, provei o que tinha de provar. Eu não preciso mais provar nada, dei conta de manter aquilo, trabalhar como uma doida, estudar. Aquilo para mim está realizado, está cumprido.


Desculpe, mas o sucesso não é algo importante?

Não. E eu já não faço mais o mesmo sucesso que eu fazia com o meu irmão. Continuo sendo uma celebridade, todo mundo quer saber de mim, mas já faço menos sucesso hoje do que fazia.

E você fala isso com esse sorriso?

Claro, estou superfeliz. Agora estou aqui para me divertir.

Você diz estar na estrada desde os 7 anos de vida. Não perdeu muita coisa com isso?

Na infância eu estudei, tive amigos e brinquei, mas não podia sair na rua, ir ao shopping com os amigos. Na adolescência também não, perdi privacidade. Não foi muito fácil. Quando tinha 15 anos, todos já queriam saber quem eu namorava. Mas eu quase não me lembro de quando não era famosa. Antes de eu virar a Sandy, já era filha do Xororó ou, como dizem alguns, a filha do Chitãozinho e Xororó (risos). Minha mãe me deu todas as oportunidades do mundo para eu voltar atrás. A cada renovação de contrato ela me chamava e dizia: "Tem certeza de que quer continuar fazendo isso?" E eu: "Mãe, pelo amor de Deus, tenho certeza, porque você está perguntando?"

Aí vem a adolescência e outro peso recai sobre você: atitude. As pessoas querem que você tenha mais atitude.

Eu não fui rebelde mesmo, assumo, eu não fui uma adolescente rebelde. Daqui a três anos eu terei 30 e não fiquei rebelde ainda. Eu tinha a vida que... Não precisava reivindicar nada, minha convivência com meus pais era fácil, tranquila, eu tinha liberdade. E se por um lado eu era criticada por ser comportada demais, por outro fui exemplo para famílias. As mães vinham dizendo: "Nossa, você é um exemplo para minha filha."

Mas isso não tem glamour.

Pois é, não tem glamour para as pessoas, isso é brega.

Aliás você tem pais que não se separam, você não briga com seu irmão, tudo que parece muito desinteressante para a mídia, não é?

Para a mídia e para o público, já que a mídia publica aquilo que o público procura. Não é interessante mesmo, pois é, minha vida é chata. Não tenho vida de artista, tenho vida de gente normal.

Existe um pouco de rock no seu disco novo, não é?

Sim, rock britânico.

Não é preciso rebeldia para fazer rock and roll?

Uma vez eu cantei a música Minha Alma, do Rappa, e no dia eu estava muito nervosa, não gostei da minha apresentação. Quando assisti depois, olhei aquilo e falei: "Puxa vida, pegada. Falta pegada." Realmente, acho que rock and roll precisa de pegada. Mas eu não tenho a menor vontade de fazer um disco inteiro de rock and roll. Eu não sou essa pessoa e eu não tenho essa pegada inteira que precisa ter.

É como se você fosse sempre uma menina. As pessoas vão te ver um dia com 27 anos?

As pessoas esquecem de perceber que eu cresci. Quando elas abrem os olhos e escutam de verdade, sem preconceitos, percebem que o som é outro, que a voz não é mais de menininha. As pessoas que não estão tão atentas não percebem, não me deixam crescer.

O que as pessoas não precisam mais esperar de você?

Não dá mais para esperar uma Sandy Lady Gaga, uma Sandy Beyoncé, dançando com bailarinos e microssaia top e um telefone na cabeça ou qualquer coisa assim. Essa não sou eu. O que você pode esperar é uma Sandy atrás do piano, cantando suas composições. Quem sabe até um projeto de jazz, de MPB. Não dá mais para esperar uma diva superstar americana. E só mais uma coisa: eu pensei de novo naquilo que você falou da rebeldia, talvez ser necessária para fazer rock... Essa coisa que eu falei da pegada... Você não imagina por exemplo a Gal Costa cantando um rock, não combina com ela o timbre, o jeito. Mas a gente também não imaginava o Caetano fazendo rock e ele gravou um disco de rock. Não, não é necessário ser rebelde para se fazer uma música desse tipo. Eu conheço um metaleiro que tem uma família incrível, que nunca foi rebelde, e no palco é o mais puro "sangue nos zóio".

Mas não é isso que você é, não é? Se tiver de interpretar uma música como Minha Alma, não tem onde buscar a raiva de que ela precisa.

Talvez eu tenha, mas não é isso que eu quero por para fora. Eu gosto de sentimentos mais melancólicos, mais sutis, mais delicados, mais ternos. Sempre que canto uma música mais romântica me arrepio, me soltava. É isso que me pega.